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domingo, 9 de julho de 2017

SEJA DIFERENTE

É bem comum escutar a expressão "vá na onda" e "não faça onda" e quase sempre é isso que fazemos. A arte da vida é viver, o que infelizmente a maioria não fazem, ficamos tão ocupados com os problemas que esquecemos das coisas boas, o negativismo suga nosso tempo e nosso pensamento, tornamo-nos pessoas medíocres, negativas, tristes e arrogantes sem percebermos, isso acontece porque não temos coragem para  ser diferente, para fazer sempre a coisa certa, é bem mais fácil ir por um caminho que já foi descoberto.  
Seja determinado, diferente, mude, transforme, fale, se cale, grite, perdoe,ame, sinta, olhe, creia, enfrente, quebre paradigmas, levante, sente, enfim, o melhor da vida é fazer seu próprio caminho, não devemos ver porque alguém viu, falar porque alguém falou, gritar porque alguém gritou. Não! Esse é o grande problema. Não ir porque nunca deu certo com ninguém, não posso falar porque nunca ninguém falou, isso não nos torna diferentes. Já parou para pensar porque 90% das notícias dos jornais é maldade e violência? Raramente encontraremos algo motivador.Será que vivemos 24 horas fazendo coisa ruim? Será que em nenhum lugar não tem alguém fazendo algo bom? Claro que tem! Mas é comum focar naquilo que faz mal, pois chama mais atenção, seja diferente!

sábado, 22 de abril de 2017

Literatura Popular

Diferença de "Mote" X "Refrão"

 Refrão é a repetição do mesmo verso ou conjunto de versos no final da estrofe.
 Mote é um ou mais versos que se repetem no final de todas as estrofes, sendo que esse integra a estrofe completando a rima.


 A importância do mote na construção do texto poético

              Construir um texto poético é discorrer emoções, sentimentos, ou mesmo técnicas, considerando a estética, pacificamente a métrica, o verso, a estrofe e a rima a caracteriza, mas existem textos poéticos desenvolvidos em prosa.
            A cantoria é um modo criativo para desenvolver um texto poético que requer uma enorme habilidade de pensamento. O Mote é o tema pelo qual o cantador se o utiliza para compor a poesia dentro da estética; mote é um ou mais versos que se repetem no final de todas as estrofes completando a rima, geralmente é apresentado pelo público como forma de desafio para o cantador. Os violeiros reúnem-se e transmitem o seu saber poético de uma maneira imediata, seus talentos os permitem brincar com as palavras de uma forma admirável.
              A importância do mote é tamanha, levando em conta que é o motivo da canção, é o ponto de partida. O poeta José Inácio Vieira de Melo diz, “ para que o cantador de viola comece a produzir sua arte, “basta uma provocação, um ‘mote’ para surgir de forma instantânea o tema para uma canção”. Ou seja, quando provocado o cantador encontra o ‘motivo’ pelo qual cantar, o desafio é o incentivo para desenvolver a sua arte.
         Improvisar requer muita agilidade de pensamento, quando se tem o mote essa habilidade triplica, pois é uma regra que não pode ser descumprida, o mestre Pinto do Monteiro (grande poeta de improviso) já dizia: “ O Poeta é aquele que tira de onde não tem e coloca aonde não cabe”. Portanto o mote desafia o cantador a ir além daquilo que o próprio nunca havia imaginado chegar.
  

            


sexta-feira, 21 de abril de 2017

Literatura Popular

Literatura Popular: Conceito

Entende-se por literatura popular, ou mesmo linguagem do povo, a arte da palavra feita oralmente ou escrita expressando o regionalismo, a cultura a tradição de um determinado povo. Ainda podemos dizer que é a expressão da identidade de uma sociedade. Geralmente é mais comum a oral, repentes, cordéis cantados, caracterizam este estilo; na escrita pode ser citado o cordel e a poesia que possuem forte influência no meio cultural.
Nesse tipo de literatura, a linguagem do artista é fundamental para caracterizá-la, fazendo referência ao nome, tem que ser popular, e por isso a estética é o que menos importa. Quase sempre tem origem no povo, ou melhor, o artista é alguém que vive aquela realidade, mas isso não impede que um intelectual o faça, pois isso pode acontecer mediante estudos da sociedade em questão.

quinta-feira, 13 de abril de 2017

E se?

E se?

E se você não voltar?
E se o amor acabar?
E se não acontecer?
E se eu não acreditar?
E se?

E se o amanhã não vier?
E se o outro dia chegar?
E se eu não souber responder?
E se não quiser falar?
E se?

E se as lágrimas cair?
E se não conseguir parar?
E se não puder te ver?
E se a esperança falhar?
E se?

E se palavras não sair?
E se o sonho acabar?
E se o coração doer?
E se não acordar?
E se?


sexta-feira, 7 de abril de 2017

Fichamento do livro: "Como ordenar as ideias", Edivaldo Boaventura.




Ao analisar o livro “Como Ordenar As Ideias”, já na introdução compreende-se perfeitamente como fazer tal coisa, ‘Descartes ensina: “(...) conduzir por ordens os meus pensamentos, começando pelos mais simples e mais fáceis de conhecer para subir pouco a pouco, como por degraus (...)”’ (p.8). Os pensamentos misturam-se, é necessário antes de qualquer início planejar de uma forma geral, como será o começo, o meio, e o fim para que exista um crescimento contínuo em todo o desenvolvimento do seu trabalho, por isso o planejamento é tão importante, sem ele, existe facilidade de se perder, não focando em nada e fazer um trabalho sem fundamentos e objetivos.
            Como início de qualquer trabalho tem-se a introdução. “A introdução é o espaço onde se anuncia, se coloca, se promete, se desperta... Introduzir é convidar” (p.11). Esta é a parte principal, porque é através dela que chama-se a atenção, introduzindo o tema a ser desenvolvido, despertando o interesse e gerando uma expectativa no leitor ou ouvinte. Mas para isso antes deve haver uma reflexão acerca do que vai repassar para não cometer o erro de no desenvolvimento não falar naquilo que foi prometido.
            Para isso, como foi frisado antes é preciso selecionar as ideias, ‘afirma Ducassé. “Antes de escrever, aprenda a pensar”, já dizia Boileau’ (p.12). Não é aconselhável traçar um plano definitivo, porque a medida em que se escreve vão surgindo novas ideias, tornando o plano ainda um rascunho que poderá passar por uma modificação, é mais viável pensar antes de escrever, assim fica mais fácil separar o que interessa e o que não é interessante, o que enriquece o tema e o que empobrece.
            No momento de fazer a introdução é preciso antes saber qual é a função dessa. “É preciso facilitar a entrada, a intercomunicação, elucidando o que se vai dizer, sem subterfúgios” (p.13). Como antes aqui foi mencionado, a introdução é uma das partes principais de qualquer trabalho, a essa cabe a função de levar o leitor ou ouvinte até chegar ao desenvolvimento e então a conclusão. Ela tem a função de abrir esse caminho dando coordenadas ao receptor para que esse consiga enxergar a ideia central que é onde ele vai chegar, sem encontrar dificuldades.
            Algumas perguntas podem ser úteis ao começar uma introdução; “É possível iniciar sem definir o assunto? Sem situá-lo no contexto? Sem despertar a atenção? Sem indicar os pontos principais? ” (p.16), ou seja, para uma boa apresentação faz-se necessário anunciar o tema, contextualizá-lo, despertar o interesse do receptor e mostrar as ideias principais; quando estiver respondido a essas perguntas, terá nas mãos os elementos básicos para uma excelente introdução.
            Depois de ter pensado, ordenado e escrito suas ideias começa-se a redigir de fato a introdução, “Conseguir comunicar a exposição e qual o caminho que seguirá o plano é o mais importante” (p.19), na introdução expõe-se de maneira clara e objetiva o assunto a ser discutido e o caminho que levará ao plano antes feito e esquematizado, tudo de forma motivadora e cativante.
            Terminada a introdução, como podemos ver no capítulo 3 passa-se ao desenvolvimento por partes, “Para compreender é preciso explicar, e só se explica realmente, decompondo” (p.25). Assim, para chegar a uma compreensão mais precisa é necessário decompor o tema, ou melhor, destrinchar todo o trabalho organizado, dizer cada coisa de uma vez e cada qual em seu lugar, assim fica mais fácil a explicação e consequentemente o entendimento. Decompor o tema é nada mais que seguir passo a passo explicando detalhadamente cada ideia exposta facilitando a compreensão do receptor.
            Após a decomposição entra-se na divisão do assunto; “O corpo do assunto pode conter duas partes, no mínimo, ou três, no máximo” (p.28). Quanto a essa divisão, fica provado que a divisão em três partes é mais complexa, pois ao sair da introdução até chegar à conclusão há um caminho maior a ser seguido, sem esquecer que as ideias precisam estar interligadas, por isso a esse tipo de divisão são reservadas as grandes obras que exigem um pouco mais de tempo. Em contrapartida a divisão em duas partes é reservada a trabalhos mais simples e menores, tornando-se mais fácil utilizar o método de duas ideias podendo a segunda se opor a primeira, mas não é de qualquer maneira, as ideias principais devem estar bem claras e definidas para poder quantificar as partes do assunto.
            Apesar de parecer simples dividir as partes de um trabalho, existem vários erros que podem comprometê-lo. “O comodismo e a vulgaridade levam a apontar os principais tipos de planos que devem ser evitados” (p.32), segundo Mazeaud, há algumas recomendações quanto a isso: Não é aconselhável fazer referências particulares, isso faz o trabalho desequilibrar; “Colocar na primeira parte as vantagens e, na segunda, as desvantagens é por demais vulgar(...)” (p.33), além de não mostrar esforço ainda causa dúvidas; muito cuidado com as comparações é necessário refletir sobre as ideias gerais; um pouco parecida com a anterior, as causas e consequências necessitam de atenção, na primeira parte coloca-se as causas e na segunda as consequências , não as duas coisas ao mesmo tempo. Enfim, existem vários equívocos que devem ser evitados para que o trabalho permaneça num nível equilibrado.
            A divisão do plano é algo muito ampla, as hipóteses quanto ao que precisa ser evitado são muitas, é necessário ficar atento. “Há muito que evitar na divisão” (p.36). Como antes aqui foi mencionado não é difícil, mas exige esforço, não ir pelo plano fácil, e sim tentar criar um original, ou seja, o seu plano, mesmo que isso seja uma tarefa reflexiva e as vezes árdua, no final ganhará por ser o original não a cópia de alguém. A divisão não se trata apenas de quantificar as partes, mas ter um plano de tudo, retirando o desnecessário e observando minuciosamente cada detalhe. Os títulos fazem parte desses detalhes, todas as divisões e subdivisões precisam ser tituladas e os mais importantes requer caracteres diferentes, podendo ser em negrito ou itálico.
            As partes de um trabalho não são partes isoladas, precisam de uma contextualização, por isso sempre reservar palavras-chaves que possa ligar uma parte à outra é essencial, porque texto sem contexto não faz sentido, logo é necessário entender todo o plano a ser seguido, a ideia principal, para não fugir do tema ou mesmo perder o equilíbrio, sem esse torna-se complicado o entendimento.
            Esta tal divisão agora unida e contextualizada encontra o equilíbrio. “O equilíbrio só é encontrado quando a previsão estiver suficientemente estudada, revista, supressa alguma coisa, acrescentadas outras tantas” (p.38). Ler e reler o trabalho é uma forma de conseguir isso, porque a medida que se vai lendo, observa-se sempre algo que necessita de alguns ajustes, ou mesmo descartar informações que serviria somente para entreter o leitor ou ouvinte.
            Ao terminar o desenvolvimento das partes e por fim ter encontrado o equilíbrio, passa-se a conclusão, ou seja, ao resumo de todo o seu trabalho. “Concluir é responder” (p.43). Assim como no início do trabalho faz-se um convite despertando a curiosidade e entusiasmando o receptor, na conclusão dá-se uma resposta a tudo que o tema retratou, de uma maneira marcante e breve dando ênfase ao tema central. “Por que concluir não é terminar, é alargar a ideia geral” (p.43). Esse é o momento de se envolver ainda mais no trabalho e mostrar ao receptor possibilidades de ampliar o conhecimento adquirido por ele até ali. Não é momento para novas ideias, mas sim desenvolvê-las no público.
            Neste último contato com o leitor é necessário ser cauteloso, “O primeiro cuidado de quem conclui é dizer o essencial” (p.44). Ou seja, o essencial se refere a ser breve e dizer somente o necessário sem dá voltas e voltas, não tentar explicar detalhadamente, porque essas explicações devem ser feitas no momento do desenvolvimento, agora é hora de dá uma resposta ao que foi prometido na introdução.
            Na verdade concluir é deixar marca, é despertar perspectivas. “É na conclusão que se marca, impressionando, ouvintes e leitores” (p.45). Não adianta começar o trabalho com uma apresentação impecável e na hora de concluir não deixar boas impressões, dessa forma apenas foi mostrada a ideia, porém esta não foi plantada, e então não alcançará o resultado esperado. De um modo simplificado, um trabalho se resume a uma introdução boa, um desenvolvimento ótimo, e uma conclusão excelente, assim haverá um crescimento de um passo a outro sem desfalecer.

            Ordenar as ideias não é tão simples como muitos pensam, apesar das pessoas fazer isso mesmo sem saber, o desafio é fazer de maneira correta e menos trabalhosa, não que será fácil, mas ir por caminhos conhecidos e evitar outros meios que torna esse processo mais demorado. E este livro “Como Ordenar As Ideias” ensina fazer isso de uma maneira menos complicada, pois, andar por caminhos conhecidos é sempre mais seguro.

Comentando Literatura


A carta de Caminha é considerada literatura?
No dois primeiros séculos de nossa história, houve literatura no Brasil ou do Brasil?


Inicialmente, o que é literatura? Pois, para que um texto seja considerado literário faz-se necessário identificar no mesmo, aspectos que caracterize a literariedade. Segundo o professor e poeta, Ademmauro Gommes, “a literatura é entendida como arte que trabalha com a imaginação e utiliza o sentido figurado permeado de metáforas”. Tomando como base esse conceito, a Carta de Caminha não poderia ser considerada um texto literário, já que ao lê-la não é possível entender algo além da realidade. Assim também como mostra o crítico literário Rogel Samuel, quando diz: “ a literatura desrealiza a realidade, para quebrar o monopólio da realidade em definir e questionar o que é real, porque a realidade concreta está mascarada, mistificada, alienada”. De acordo com este, a literatura quebra a realidade absoluta dando possibilidade de questionar o que é real.
Quando se ler a Carta do Achamento do Brasil, logo no início (linha. 5) “[... aqui não há de pôr mais do que aquilo que vi e me pareceu.]” e no final em suas últimas linhas, “ E desta maneira dou aqui a Vossa Alteza conta do que nesta Vossa terra vi” percebe-se que se trata de relatos. Esses trechos provam que esta carta não é literária, Caminha escreveu a realidade, ele não usou metáforas, e nem foi produto de sua imaginação, mas somente relatou o que viu.
                Com base nessa discussão, algumas indagações foram formadas, no que se refere ao início da nossa literatura. Assim tem-se a pergunta: Houve literatura do Brasil ou no Brasil? Quando se trata de literatura no Brasil, o sentido é uma obra literária, escrita, desenvolvida no país brasileiro, já quando se fala em literatura do Brasil, trata-se de uma obra sobre, a respeito do Brasil. De antemão, é possível falar que houve literatura no Brasil, mas nos dois primeiros séculos da nossa história, não há de se falar que existiu literatura do país brasileiro.
A carta de Caminha, a mais conhecida enviada ao rei de Portugal, e assim como, Narrativa Epistolar de uma viagem 1585-1590 (Pe. Fernão Cardim), Diálogo sobre a conversão do gentio 1557 ou 1558 (Pe. Manuel da Nóbrega), Diário de Navegação 1530 (Pero Lopes de Souza), Tratado descritivo do Brasil 1587 (Gabriel Soares), enfim todas as cartas escritas no primeiro momento da história brasileira são enquadradas no que podemos chamar de textos informativos, já que todas são recheadas de informações a respeito da terra, seus habitantes e seus hábitos. Nada que possa ser visto como literatura.
Tendo em vista essas informações, sabe-se que mesmo não sendo textos literários, essas cartas, e sobretudo a carta de Pero Vaz de Caminha serviu como marco no início da nossa literatura; e falando-se em marco, não se pode esquecer  a contribuição dos jesuítas, missionários que vieram com a intenção de catequizar os índios ,entre eles podemos destacar Manuel da Nóbrega, Fernão Cardim e especialmente o grande intelectual, José de Anchieta, este último, embora considerado por Sílvio Romero, em sua História da Literatura Brasileira e Ronald de Carvalho, em Pequena História da Literatura Brasileira, como “O mais antigo vulto de nossa história intelectual”, para o crítico José Veríssimo há uma exclusão de sua contribuição para a literatura brasileira, mas tratando-se de seus poemas, esse sim é examinado sob a perspectiva literária.

Quanto às suas composições poéticas, essas apenas lhe autorizam a menção do nome, por outros e melhores títulos gloriosos, entre os nossos primitivos versejadores. São tanto literatura como os diversos catecismos bilíngues escritos no período colonial ( 1929:47)

Mas uma vez, o conceito de literatura é mencionado. Para José veríssimo, as obras de José de Anchieta no que tange as informações da terra é totalmente excluída de contribuição para a literatura brasileira simplesmente pela estética.
De acordo com o livro História Concisa da Literatura Brasileira, de Alfredo Bosi, (capítulo I, p. 19), os autos do Padre José de Anchieta são “definitivamente pastorais no sentido eclesial da palavra, destinados à edificação do índio e do Branco em cerimônias litúrgicas”, mas seus poemas “valem em si mesmos como estruturas literárias”. Podemos identificar claramente com os trechos de um auto e um poema:
Auto Representado na festa de São Lourenço:

Bom Jesus, quando te vejo
Na cruz, por mim flagelado,
Eu por ti vivo e queimado
Mil vezes morrer desejo

Os autos com intenção religiosa, preso a uma tradição com intuito de ensinar, e a figura de Deus é enaltecida.

Poema: A santa Inês


Nossa culpa escura fugirá depressa, pois vossa cabeça vem com luz tão pura
            Já os poemas não tinham intenção religiosa e com uma estrutura de literatura se destacava por sua linguagem metafórica.


                Com isso, conclui-se que mediante análise, levando em consideração o conceito de Literatura, nos primeiros séculos de nossa história, houve literatura no Brasil (poemas de José de Anchieta), mas não do Brasil, e ainda a Carta de Caminha não é considerada literatura, porque não se enquadra no que tange a perspectiva literária, ela sim, é o documento, certidão de nascimento do pais brasileiro.


Referências:

  • ·               http://www.virtualbooks.com.br/v2/ebooks/pdf/00069.pdf
  • ·               http://www.veredaliteraria.com/2015/11/jose-de-anchieta-5-poemas.html


  • ·                 http://www.scielo.org/php/index.php
  • GOMMES, Admmauro. Síntese da literatura Brasileira. Recife: Ideia Empreendimentos, 2013.
  •  BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 43 ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

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